A bolsa e as influências astrológicas

 O dia 31/03 foi um dia sem aspectos astrológicos relevantes no céu. Já havia antecipado ontem que no mercado brasileiro normalmente temos tendências de seguir um padrão constante durante o dia, variando em torno de uma reta. E, assim ocorreu, basicamente a tendência de baixa foi contínua revelando um processo de "relaxamento" e, consequentemente, houve uma perda no índice do contrato futuro em quase 2000 pontos. Perdeu mais ainda durante os aspectos do pós-mercado (after market), depois das 17:25 até as 18hs, quando realmente ocorreram os aspectos lunares.


Mas, por que devemos acreditar nisso?

A astrologia não tem ainda uma explicação lógica para as suas influências. Sabe-se que elas ocorrem, mas não sabemos dizer como elas ocorrem de uma forma comprovada. Mas alguma comprovação estamos vendo aqui. Tenho mostrado há anos que os aspectos entre os planetas funcionam e funcionam muito bem como incentivadores tanto nas tendências de altas, quanto tendências de baixa dos preços no mercado de ações. 

Um informação primordial que podemos citar é que a força da gravidade não é a causa principal

Talvez um pouco dessa influência exista com a lua por estar muito perto da terra. Sabemos que ela influencia no ciclo menstrual, no ciclo das marés e das plantas. É muito observado que algumas pessoas mais sensíveis, ficam alteradas emocionalmente em certos períodos lunares. Há ainda aqueles que, por alguma deficiência mental, perdem o controle em períodos de lua cheia. Foi exatamente devido a essa observação empírica e secular que se chegou a palavra "lunático" . 

Mas separando-se o efeito da lua, dos demais planetas, devemos constatar que há uma influência mínima da força da gravidade no comportamento humano, apesar de todo o sistema solar estar baseado em uma estabilidade gravitacional em torno do sol.

Costumo dizer isso, pois a distância dos planetas mais externos são da ordem de horas-luz. Saturno, por exemplo, está a quase 2 horas-luz da terra e plutão está a mais de 5 horas-luz da terra. Em síntese, o saturno e plutão que vemos no mapa astral, estariam deslocados em 1 e 3 casas terrestres, respectivamente, de local em que o colocamos no mapa astral.

Mas então, o que colocamos no mapa astral?

Nós construimos os mapas astrais com a luz que está chegando naquele momento do fato ou nascimento. Essas posições planetárias não são a posição real do astro em si. E aí está a dica da influência: a luz.

Sim, as influências astrológicas, muito provavelmente, são referentes às luzes dos planetas. E essa posição é astronomicamente precisa. Aliás isso se denomina astrometria. Quando afirmamos que existe uma quadratura de mercúrio a plutão, o momento exato é aquele em que as luzes de mercúrio e de plutão fazem um ângulo de 90º tendo a terra como base. A luz dessa quadratura é que influencia a natureza humana, não a posição real dos astros no céu.

E como a luz influencia o ser humano, ou os milhões de investidores que estão atuando no momento no mercado financeiro? 

Lembre-se que esse efeito é único em toda a terra e influencia a todos. São momentos em que todas as mentes cristalizam essa informação cósmica e cria um efeito de rebanho e, assim, as tendências. Se os investidores estavam indo para um lado, correm mais para esse lado e, ao inverter o sinal da tendência, correm para o outro. Assim, ocorrem as divergências na tendências dos preços durante os aspectos. Ou será que todo mundo investidor é astrólogo  e seguem a astrologia de posições no momento de suas aplicações? Acho que não. Pelo que conheço, a maioria dos investidores é avessa esse tipo de análise.

Vamos a alguns exemplos, mas certamente teremos centenas que publicarei nesse blogue.


No gráfico acima vemos uma dessas quadraturas que ocorreu em 2002, no meio do pregão do NYSE, mostrando o efeito de mercúrio quadrado plutão. Vejam que no momento do aspecto, houve uma queda de quase 0,40% em 34 minutos e recuperando 0,17% em 28 minutos após o aspecto começar a se desfazer.
Esses exemplos são recorrentes, não necessariamente iguais, mas insinuam um sinal forte de corrida de rebanho, ora para uma direção ora para outra. 

Vejam um outro exemplo em 2011 com o mesmo ativo, quando se perdeu 1,25% no DJIA.




Bem, está na hora de começarmos a ver que há algo mais que podemos antecipar no mercado financeiro e que normalmente não é considerado.

Adonis Saliba












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